Ler o que escrevem aqueles
que não concordam com nossas crenças é uma das melhores formas de aprendizagem.
As objeções destas pessoas são sempre um convite para a reflexão e para o
estudo.
O texto abaixo foi
extraído do site Ceticismo.net . Depois do texto estão meus comentários.
“Eu
tenho um cão e um gato. Eles aprenderam a fazer coco e pipi no local certo.
Sabe por quê? Porque eu os pego no ato e levo para o local adequado e ao mesmo
tempo fico gritando, “Não pode!”
Esse
método funciona porque o cão ou gato percebe o que está fazendo e associa a
desaprovação com o ato que esta praticando. E com o tempo eles aprendem a não
fazer suas necessidades em nenhum outro local a não ser o indicado.
Se
você vir o cachorro fazendo suas necessidades em um local proibido, esperar uma
hora e depois xingá-lo, não funciona. Ele não vai aprender nada porque não sabe
o motivo de estar sendo punido. Sendo assim, é pura perda de tempo e até
crueldade, puni-lo.
O
mesmo acontece com uma criança. Se uma criança não sabe porque está sendo
punida porque não lembra do que fez, a punição é cruel e injusta, sendo assim
até com as crianças convém punir em tempo hábil.
Vamos
a reencarnação. Nela, eu estaria na mesma condição do cão. Estaria sendo punido
por um crime que não sei que cometi. Se eu não lembro de nada, a punição sempre
será injusta para mim.
Vou
dar-lhe um outro exemplo prático. Suponhamos que você esteja aprendendo a
dirigir. Eu te ensino tudo que tem que fazer. Passamos uma tarde inteira
treinando e no dia seguinte, você esquece tudo que lhe ensinei. Tenho que
começar tudo de novo. E assim por diante. É óbvio que você nunca vai evoluir
dessa forma. Nunca vai aprender nada assim pois o processo de aprendizagem é
cumulativo. É como a adição. Todo dia vai se acrescentando algo até chegar a um
total. Esse total seria o que você aprendeu. Sem memória não há aprendizagem”.
Comentário:
Dizem os sábios que
algumas lógicas só são críveis quando estão envoltas pela neblina da
ignorância. Foi assim que legiões de sábios acreditaram que o sol girava em
torno da Terra. Era isto o que eles observavam. Foi por uma destas lógicas
banhadas no caldo da ignorância que Leonardo da Vinci partiu da Itália e foi
morar na França. Os médicos queriam que ele fosse julgado por suas pesquisas
com a anatomia humana; considerada desnecessária e abusiva.
Faltou a todos eles a
necessária paciência para aprender, estudar e dialogar. A consequência foi a
geração de muitas lógicas que se mostraram totalmente ilógicas. É o que
acontece com o texto acima. Ele possui uma conclusão interessante: sem memória
não há aprendizado. Isto é verdade. O problema é que este senhor se “esqueceu”
que existem VÁRIOS TIPOS DE MEMÓRIAS (primeiro erro).
Por exemplo: o bebê
aprende a andar e não sabe o porquê deve se levantar, não sabe o porquê deve
fortalecer os músculos da perna, etc. Ele faz. Existe uma vontade interior,
derivado da genética. O fato é que ele aprende a andar sem saber o porquê e nem
como. Ele trabalha com outros tipos de memórias, pois o nível de consciência de
suas ações é muito baixo.
O fato real é que ninguém
se lembra de quando tinha 1 , 2 ou 3 anos, por exemplo. Você aprendeu um monte de coisas
e estas coisas continuaram dentro de você. Elas foram muito importantes para a
formação da sua personalidade e te INFLUENCIAM até hoje. Muitas vezes você pode dizer:
por que faço isto desta forma? Por que sou assim? Não saberá a resposta. Mas, a
verdade é que você é assim e fatos acorridos na sua PRIMEIRA INFÂNCIA, que você
não se lembra, te ajudaram a ser assim.
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O segundo erro do cético/ateu: acreditar que a pessoa precisa se lembrar do motivo, origem ou o porquê das coisas para aprender.
O segundo erro do cético/ateu: acreditar que a pessoa precisa se lembrar do motivo, origem ou o porquê das coisas para aprender.
Observe que você aprendeu
muitas coisas até os quatro anos e mantém este aprendizado até hoje. Apesar de ter aprendido, não se lembra. Assim também é com a
reencarnação. O cético erra ao imaginar que o bebê é uma folha em branco, que
tem que aprender tudo de novo. Nada mais falso do que isto.
Terceiro erro do cético: acreditar que o bebê tem que aprender tudo de novo.
Terceiro erro do cético: acreditar que o bebê tem que aprender tudo de novo.
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Quem tem vários filhos
sabe que suas personalidades são muito diferentes; assim como interesses,
intenções, etc. Um amigo notou que seu filho de dois anos estava andando de uma
forma esquisita. Ele começou a reparar
que ele estava desviando seus pés das pequenas formigas. Ao ser perguntada, a criança verbalizou: “por que as pessoas matam as pequenas formigas? Elas devem viver.” De onde veio este
aprendizado? De onde veio o interesse por estes temas? Por que ele desenvolveu
esta sensibilidade e seu irmão não?
Esta criança aprendeu
algo. Ninguém sabe o porquê foi aquele
aprendizado que se tornou central
em sua vida. A criança recebe milhares de informações e filtra algumas que se tornam muito importantes em suas vidas. É
desta forma que se forma a personalidade. Existem influências no INTERIOR dos seres humanos que dirigem este interesse e estas escolhas. A origem destes interesses? A influência do
espírito sobre o corpo.
A vida humana possui sua
parte mais importante formada por impulsos que surgem de dentro para fora. Seja
por genética, seja por influência do próprio espírito. Esta é a única diferença
do pensamento ateu para o pensamento espiritual: o que vem de dentro para fora
é formado TAMBÉM pelo espírito da pessoa.
O cético diz: “ele não vai
aprender porque não sabe o motivo pelo qual está sendo punido”. Ele enfoca seu
argumento em “saber por que”. Este “saber por que” pode ser sinônimo de ter
consciência (no ser humano). O que um feto não possui; nem um bebê. Inúmeros estudos estão confirmando que o feto aprende. Lá dentro do
útero, sem saber o porquê, o FETO APRENDE. Simplesmente porque o aprendizado
vai além da memória consciente que o autor descreve. Ou seja, o que ele diz é ótimo
para explicar como ter gatos educados; é de uma ignorância enorme para explicar
a formação da personalidade; que é a área na qual o espírito mais influencia a
vida encarnada.
MAIS TEXTOS DE REGIS MESQUITA:
MAIS TEXTOS DE REGIS MESQUITA:
Reforçando: Quantas vezes
você se pergunta: por que será que isto está acontecendo? Não entendo como isto
foi acontecer? Gostaria de saber por que sou assim? Por que faço isso? Não ter
plena consciência do que acontece na vida é algo muito comum. Mais comum ainda
na vida de um feto e de um bebê. Mesmo assim, eles aprendem e se desenvolvem.
Foi assim que o cético aprendeu a falar. Ele não entendia nada. Mas, sua
natureza fez com que ele focasse sua atenção no que ele não entendia e, aos
poucos e sem consciência, ele foi aprendendo.
O bebê chora ao ter fome.
Não tem a menor consciência do processo de fome e da organização da sua vida:
horário, trabalho, esperar, etc. Mesmo assim, ele aprende muito (o espírito e a
genética dirigem suas reações e percepções). Estes primeiros meses nos quais
ele sofre e é cuidado sem entender “o porquê” serão bases poderosas da sua
personalidade por toda a sua vida.
A verdade: é mais comum do
que muita gente imagina nossa ignorância sobre nós mesmos, nosso corpo, nossa
vida. Mesmo assim ela é recheada de aprendizados. Cada situação propicia aprendizados variados, mesmo quando não se tem consciência do que é, como é ou por
que.
Neste exato momento
centenas de milhões de pessoas estão desenvolvendo doenças sem saberem disso.
Cada doença é uma janela de oportunidades de aprendizados. Bilhões de pessoas
gostariam de agir diferente, e não entendem porque agem de determinada forma.
Conclusão: aprendemos
sempre. Esta é a beleza da vida humana. Se houver consciência (saber o porquê), o aprendizado será mais fácil.
Porém, não é necessário na maior parte das vezes.
O espírito influencia o corpo:
O “esquecimento” das outras encarnações tem
várias funções na reencarnação. Suponhamos que um espírito teve várias encarnações em que foi vítima de grandes e duradouras violências (para ler
vários casos de reencarnações sugiro que leia o livro Nascer Várias Vezes).
Estes traumas foram tão grandes que continuaram a perturbar este espírito. Pode
ser que em um planejamento de
encarnação seja considerado importante não
permitir que estes traumas influenciem a vida naquela reencarnação. Ele nascerá
“protegido” destas influências traumáticas. Seu foco será desenvolver outras
habilidades e qualidades importantes para o espírito. Se fosse para saber tudo,
lembrar de tudo, ser influenciado por tudo, não precisaria da encarnação. Qual seria a função da encarnação para este
espírito, se ele fosse ser influenciado por todas as suas experiências
anteriores? Melhor permanecer no(s) plano(s) espiritual(is).
Faltou
ao cético o interesse em saber qual é a função da encarnação (grandes
preconceitos surgem da falta de interesse em aprender com o outro). A função da encarnação é restringir a vida do espírito e protegê-lo para que ele possa desenvolver algumas outras habilidades e
qualidades (realizar a missões de vida).
O “esquecimento” do passado tem a função de ajudar nesta restrição (leia mais aqui).
O espírito que encarna na
Terra já teve centenas de encarnações. Teve muitas experiências positivas e
negativas. Ao encarnar novamente, ele não busca resolver todos os “problemas”
de uma só vez. Ele possui objetivos
evolutivos; possui suas missões de vida. Ao renascer talvez o espírito não
traga as memórias das violências a que foi submetido (vide exemplo acima). Sua
missão pode ser outra, e o desequilíbrio que vem junto com os traumas não será
útil nesta encarnação.
Seguindo o exemplo: se os
traumas das violências não se fizerem presentes nesta encarnação, outras
memórias do espírito estarão presentes. Estas memórias influenciarão a vida
desde a concepção até a velhice. Existe
uma seleção de memórias que ficam ativas no momento da encarnação, enquanto
outras ficam “inativas”.
A reencarnação serve
justamente para que possa haver esta seleção das memórias do espírito que vão
fazer parte desta encarnação ou não (para uma explicação mais profunda, leia o
livro Nascer Várias Vezes)
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Como as memórias do espírito influenciam a mente humana?
O cético se confunde
quando considera como memória apenas aquilo que pode ser explicitado. Tipo
assim: ontem fui ao cinema ver o filme x com meu irmão (esta memória é chamada
de explícita). Já as memórias de encarnações passadas atuam principalmente em outro
nível de memória. Atuam no inconsciente
e/ou através da memória implícita ou
procedural.
Lembre do primeiro erro do cético: ele não sabe que existem vários tipos de memórias.
Lembre do primeiro erro do cético: ele não sabe que existem vários tipos de memórias.
“A memória de procedimento
(também chamada implícita) armazena dados relacionados à aquisição de
habilidades mediante a repetição de uma atividade que segue sempre o mesmo
padrão. Nela se incluem todas as habilidades motoras, sensitivas e
intelectuais, bem como toda forma de condicionamento. A capacidade assim
adquirida não depende da consciência.
Somos capazes de executar tarefas, por vezes complexas, com nosso pensamento
voltado para algo completamente diferente” (Roberto de Godoy). Exemplo: você,
ao dirigir um carro, freia “sem pensar”; fica tudo no “automático”. Uma criança
de dois anos, no “automático”, ao passear no parque de diversões, escolhe
prestar atenção nas formigas no chão para não mata-las, outra presta atenção
nos brinquedos, outra se sente insegura frente a tanta gente, etc.
“Nossas interações não verbais com as pessoas e muitas de
nossas lembranças emocionais fazem parte do nosso sistema de memória procedural
(implícita). ... As memórias procedurais são em geral inconsciente”. (1)
Sensações, intuições,
interesses pessoais, sensibilidades diversas, condicionamentos, vocações, etc.
Todas estas áreas estão intimamente relacionadas às memórias implícitas / procedurais e são
extremamente suscetíveis à influência das memórias de “vidas passadas”.
Ou seja, grande parte do
motivo de você ser DIFERENTE do seu irmão se deve ao fato de terem memórias de
encarnações passadas influenciando de modo diferente suas mentes. Você não tem
plena consciência disto, como não tem plena consciência da origem da maior
parte dos fatos, situações e sensações que te fazem ser o que você é, da forma
como você é.
Quanto você se lembra da
sua vida até os quatro anos de idade? Esta é a fase mais importante para a
formação da sua personalidade. Portanto, o ato de você lembrar ou não de algo
não é central.
Central na sua vida são os
desafios. Ser como você é gera vários desafios e facilidades. Suas qualidades e
habilidades definem muitos dos seus desafios. Tudo isto é altamente determinado
pela ação das memórias de encarnações passadas. A pessoa pode não saber a origem do problema, mas pode saber qual é o problema e superá-lo.
Uma mulher tinha muita
vergonha do próprio corpo, por causa de memórias emocionais implícitas que
atuavam negativamente através do inconsciente. Na terapia de regressão esta
memória emocional implícita foi conectada
com a memória explícita. Ou seja, conectou a história e os fatos (memória
explícita) com emoções, sensações corporais e traumas que estavam agindo
através da memória implícita. Ou seja, ela descobriu que em outras encarnações
teve o corpo deformado, foi vítima de abusos e sofreu muito por causa disto.
Durante décadas estas memórias geraram emoções negativas relacionadas ao corpo
atual. Seu desafio de vida incluía superar o trauma relacionado ao seu corpo.
Milhões de pessoas superaram estes tipos de traumas sem nunca saberem a origem.
Esta mulher teve uma oportunidade a mais: trabalhar
terapeuticamente de modo a ser auxiliada
na sua luta evolutiva.
Esta é a vida do ser
humano: lutar para superar a si mesmo a fim de viver melhor e aprender cada vez
mais. Uma pessoa que aprende a viver sem ter vergonha de si, por exemplo,
estará se preparando para viver melhor hoje e amanhã. Esta
nova qualidade será um bom recurso para ajudá-la a superar muitos outros
traumas e condicionamentos criados no passado, seja na infância, adolescência,
cinco minutos atrás ou em outras encarnações.
O que é chamado de “esquecimento”
é uma limitação da consciência humana que tem uma função: proteger o ser humano
de memórias que (normalmente) não se fazem necessárias para a vida encarnada atual. A
função da encarnação não é ensinar alguém a dirigir carro. A função da
encarnação não é ensinar alguém a fazer xixi no lugar certo. A função é colaborar com a vida espirito no
desenvolvimento espiritual e na evolução moral, com a conquista das qualidades
mais nobres.
A comparação com aprender
a dirigir carro é, portanto, muito precária. Cabe ao espírito encarnado
desenvolver a humildade, por exemplo. Se ele morar em uma tribo onde não há
carro, mesmo assim poderá desenvolver a humildade. Ou desenvolver o equilíbrio,
a capacidade de servir, a boa vontade, a gratidão, etc.
Não importa a língua, a
religião, os títulos, os cargos, a riqueza, etc. Nada disso importa. Importa a conquista das qualidades mais nobres do
espírito. Os desafios evolutivos estão presentes nas tendências de
personalidade que existem em cada corpo, que é influenciado pelo espírito desde
a concepção até a morte.
MAIS TEXTOS DE REGIS MESQUITA:
MAIS TEXTOS DE REGIS MESQUITA:
Este é o grande desafio da
encarnação: tornar-se um espírito melhor. Uma pessoa pode tornar-se racista como
reação a um fato acontecido quando tinha um ano de idade. Ele não se lembrará,
mas a memória estará agindo, influenciando sua vida. Ele não tem consciência da
origem do seu comportamento, mesmo assim aprendeu a ter ódio de outra pessoa.
Seu desafio é lutar contra este ódio, tornando-se uma pessoa melhor. A
reencarnação apenas acrescenta outro fator: a origem do racismo (ódio ou
desprezo por outras pessoas) pode estar em fatos acontecidos no útero ou em
outras encarnações.
Observe: o que interessa
para o espírito é a luta para superar o ódio e todos os sentimentos negativos. O importante é amadurecer emocionalmente, criar
sabedoria interior. O que realmente importa é a sabedoria que é ÚTIL para a vida espiritual,
hoje e daqui a muitos séculos.
Os argumentos do cético
padecem de lógica até para quem não acredita em reencarnação, pois descrevem
parcialmente (ou seja, erroneamente) a forma como a mente humana funciona. Esta
dupla forma da mente humana armazenar as memórias serve para facilitar a
influência do espírito sobre a mente, sem permitir que condicionamentos
passados a dominem de forma
profunda. A função: facilitar, com esta vida protegida, a renovação e transformação do ser que está encarnado. O aprendizado
importante não é fazer cocô ou dirigir carro (tudo isto é descartável). O
aprendizado importante são as características nobres que irão impulsionar o espírito rumo à sua evolução.
Muito mais poderia ser
dito. Existem muitos livros e muitos estudos a disposição de quem quiser se
informar mais em cada um dos tópicos colocados neste texto. Sugiro ler o livro Nascer Várias Vezes e o livro A Espiritualidade no Dia a Dia. Se informar é o melhor caminho.
(1) Norman Doidge, O
cérebro que se transforma, pag. 246, ed. Record.
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Leia
também:
Um pouco sobre a memória intrauterina:
A memória intrauterina existe e funciona mesmo que o cérebro do feto ainda não esteja formado.
Vamos entender: mesmo sem
o sistema nervoso formado, o feto apresenta capacidade de aprendizado. Nas
regressões à vida intrauterina acompanhamos centenas de casos destas lembranças.
Lembranças estas que foram devidamente reconhecidas por pessoas que
participaram dos eventos. (Pode-se conferir estas lembranças perguntando para
as pessoas, pesquisando documentos, etc).
Pesquisadores, como
Hernane G. Andrade, chamaram estas memórias de “memórias extra cerebral”. Como
são memórias de fatos que acorreram a poucas décadas é mais fácil rastrear sua
veracidade e encontrar pessoas vivas e objetos que as confirmem.
A memória do ser humano
encarnado começa a se formar ainda no útero. Esta memória é uma interação entre
as memórias do espírito, eventos acontecidos no útero (e ao seu redor), genética,
sentimentos, emoções e outros. Desta inter-relação surge o bebê, cuja mente ao
nascer não é uma “folha em branco”. Apesar da vida riquíssima dentro do útero,
ninguém se lembra desta época. Nem de quando tinha 1 ano, por exemplo.
Recomendo a leitura do
capítulo do livro Nascer Várias Vezes:
“A vida dentro do útero é
fundamental para a formação da mente”
DIREITOS AUTORAIS
Os textos do Blog Nascer Várias Vezes, escritos pelo seu autor Regis Mesquita, estão REGISTRADOS junto ao Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional.
Proibida a reprodução! Este artigo NÃO pode ser reproduzido por meio impresso, eletrônico ou qualquer outra forma sem a autorização escrita do seu autor (SAIBA MAIS).
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Excelente material para nossa edificação, razão e evolução espiritual.
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