Quando
os céticos contam a história do Heliocentrismo, colocam em lados opostos a
ciência e a religião. Segundo eles, a Igreja Católica mantinha o dogma de que a
Terra era o centro do Universo e a ciência lutava para mostrar que a Terra
girava entorno do Sol. Na verdade, a quase totalidade dos cientistas da época
apoiava e defendia a opinião do Vaticano.
Os
cientistas são seres humanos, na maior parte das vezes repetem o que é aceito ideologicamente por uma sociedade. A quantidade de vezes que eles erram é
enorme. Que o digam as vítimas da talidomida ou todos aqueles que foram
ridicularizados ao proporem que o carinho é fundamental para a sobrevivência de
qualquer ser vivo (pelo menos os mamíferos).
O
interessante da ciência é sua diversidade. Ou seja, existem espaços (mesmo que pequenos) para pesquisas que vão além do que é aceito pelo campo
ideológico dominante.
Ernst
Fehr, é um pesquisador da Universidade de Zurich, que descobriu algo muito
interessante: o altruísmo aumenta a massa cinzenta do cérebro. Ou seja, nosso cérebro muda conforme o que pensamos, sentimos e fazemos.
Pesquisadores
da Universidade da Califórnia descobriram que uma meditação cantada (Kirtan
Krya) foi capaz de alterar a resposta de 68 genes no corpo humano.
A
estes dois exemplos podemos somar pesquisas com a emanação de energia através
das mãos, efeitos da meditação, da oração e do perdão sobre a mente, etc. Aos
poucos vão surgindo várias confirmações de que as práticas espirituais são
úteis, e vão além da consolação e do fato de dar significado para a vida.
O
corpo humano e a vida humana foram cuidadosamente planejados para
gerarem benefícios sempre que as pessoas seguirem o caminho da reforma íntima e
da elevação espiritual (sugiro o estudo do livro A Espiritualidade no Dia a Dia).
A natureza foi planejada desta forma. O funcionamento de todas as Leis de Deus
levam em conta a necessidade de evolução espiritual.
Quando
a ciência evoluir mais, poderá entender muitos outros fenômenos que fazem parte
da vida espiritual. Exemplo: o perispírito também é matéria, apenas a ciência ainda
não consegue detectá-lo.
E
neste caso, os cientistas céticos são os "tolos" que atrasam o
progresso da ciência ao negarem verbas, espaço e divulgação às pesquisas que
podem provar direta ou indiretamente todos os benefícios que advém da
espiritualidade.
Enquanto
não chega o momento da prova científica da espiritualidade é necessário que a
sociedade sinta os efeitos práticos dela. Este é o grande papel de todos
aqueles que se aproximam da espiritualidade através da prática da reforma
íntima e da sincera intenção de ser melhor a cada dia.
No
meu livro Nascer Várias Vezes citei
várias pesquisas científicas e mostrei a diversas inter-relações delas com a
prática sadia e eficiente da elevação espiritual.
Muitos outros exemplos confirmatórios não param de surgir. Falta estas verdades tornarem
métodos e práticas cotidianas plenamente valorizadas e priorizadas. Este deve
ser o esforço de todos.
Autor: Regis Mesquita
Contato, Orientação e Terapia: regismesquita@hotmail.com
Autor: Regis Mesquita
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Este artigo não pode ser reproduzido por meio impresso, eletrônico ou qualquer outra forma sem a autorização escrita do seu autor (SAIBA MAIS).
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Muito bom o post, andei estudando sobre o assunto e vi que nenhum comportamento é herdado como passa a logica dominante com frases: "filho de peixinho, peixinho é", na verdade todos os nossos comportamentos e pensamentos é herdado do ambiente e da sociedade em que vc vive, ou seja, nas suas experiencias, sempre podemos mudar, nenhum comportamento é imutável, basta trabalhar corretamente com ele e assim podemos alterar nossos genes e viver de forma diferente. Nada é determinado no cérebro dos seres humanos. Obrigado ao blogueiro pelos seus ótimos posts aqui e no Psicologia Racional
ResponderExcluirObrigado, Denner.
ResponderExcluirSeu comentário é motivador. Salve este blog nos seus favoritos para ler todos os textos. O Blog é atualizado algumas vezes por mês.
Olá amigo! Gostei da sua abordagem sobre o assunto. Já pesquisei algumas doutrinas espiritualistas, sobretudo o Kardecismo, e, apesar de não ser ateu, posso me considerar como cético em relação a outros aspectos. Por outro lado, me entristece muito a postura de certos cientistas ao se considerarem donos da verdade. Reconheço que, comparada à complexidade da natureza, nossa ciência é ridícula, por isso prefiro acreditar que existem outros caminhos. Nos resta aprender cada vez mais, afinal de contas, somos todos parte de uma só criação.
ResponderExcluirParabéns.