Um
homem era prisioneiro da raiva. Por mais que tentasse, não conseguia acabar com
a raiva que nutria pelo irmão.
Este
irmão foi seu sócio em um comércio. O comércio faliu e o irmão ficou rico. O
homem se sentia roubado e humilhado. Ele era vítima de uma realidade injusta,
pois o irmão desonesto estava “muito bem de vida”.